Os bebés, apesar de pouco capacitados ao nível comunicativo, são seres sociais e, já dentro do ventre da progenitora, iniciam a sua relação com os outros. A relação existente entre o bebé e a mãe designa-se por relação precoce, em que a mãe alimenta o bebé pelo seu próprio sangue e é criada uma ligação extremamente forte. Esta relação tem, como principais objectivos, a estimulação orgânica, a comunicação afectiva e a preparação para o acesso à linguagem. Dá-se, igualmente, através de outros mediadores de comunicação, tais como o contacto visual e auditivo, em que os órgãos do sentido assumem uma função primitiva e essencial.
Estas relações precoces originam uma tendência, nos bebés, de permanecerem junto das mães, estabelecendo laços positivos com elas ou com alguma pessoa que lhes seja significativa, a que se dá o nome de vinculação. Essa vinculação não se estabelece sobre laços de satisfação de necessidades fisiológicas, mas sim de necessidades emocionais ou afectivas.
Todos os bebés têm competências básicas e são portadores de necessidades, que exigem ser satisfeitas, e capacidades, que requerem ser desenvolvidas. A pele torna-se o órgão mais extenso dos sentidos e o sistema táctil é o primeiro a ficar funcional.
Estas relações precoces originam uma tendência, nos bebés, de permanecerem junto das mães, estabelecendo laços positivos com elas ou com alguma pessoa que lhes seja significativa, a que se dá o nome de vinculação. Essa vinculação não se estabelece sobre laços de satisfação de necessidades fisiológicas, mas sim de necessidades emocionais ou afectivas.
Todos os bebés têm competências básicas e são portadores de necessidades, que exigem ser satisfeitas, e capacidades, que requerem ser desenvolvidas. A pele torna-se o órgão mais extenso dos sentidos e o sistema táctil é o primeiro a ficar funcional.
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