quarta-feira, 20 de maio de 2009

Entrevista à Educadora De Infância

Após o nascimento e os meses de relação entre a mãe e o seu filho, a quando da idade indicada para frequentar o infantário, as pessoas que lidam mais directamente com as crianças são as educadoras de infância e estas são as responsáveis pelo desenvolvimento intelectual e físico das crianças.
Sendo assim, decidimos entrevistar a educadora de infância do nosso colégio e foi com toda a sua amabilidade que nos respondeu a algumas questões.

1- Normalmente, dormem à tarde? Em média quanto tempo? Qual a posição mais comum?
Sim, dormem à tarde, por volta de uma hora e meia. A posição mais comum é aquela em que se sentem mais confortáveis.

2- Costumam imitar o que vêem e ouvem?
Sim. É uma fase que vai até aos três/quatro anos.

3- Quais as cores que mais lhes chamam à atenção?
As cores mais vivas: vermelho, laranja, verde, rosa forte…

4- Quais os brinquedos que preferem? Os mais adequados?
Os brinquedos que preferem e os mais adequados são aqueles que reproduzem luz, som e movimentos como por exemplo as bolas, os carrinhos, a piscina de bolas.

5- Existem muitas crianças que usam chupeta até tarde?
As chupetas são só dadas para dormir ou quando a criança precisa de um suporte afectivo para controlar os estados emocionais.

6- As birras são constantes (no brincar e no dormir)?
As birras existem com frequência, especialmente ao nível do brincar ou quando tem sono/fome.

7-Quando um familiar (em especial a mãe) deixa o bebé no infantário, quais as reacções mais observadas?
A maioria das reacções são positivas. Por vezes, acontece necessitarem do apoio dos colaboradores para fazer a transferência, pois acabam por chorar um pouco.

8- Quais costumam ser as primeiras palavras a serem ditas?
São “mamã”, “papá”, “não”, “água”, “mais”.


9- Mesmo em pequeninos, a escolha dos melhores amigos verifica-se?
A escolha dos amigos verifica-se às vezes, dependendo da faixa etária/estádio de desenvolvimento de cada criança. Há crianças que estão mais despertas para a socialização, procurando amigos em particular, outras que se encontram ainda bastante centradas nos pais e que não fazem questão dessa escolha.

10-São muitas as manifestações de carinho?
Sim, são muitas, quer da parte das crianças, quer da parte dos adultos.


11- Quais as actividades favoritas?
As actividades psicomotoras, as saídas ao exterior (brincar no parque, observar os patos, brincar na relva/areia…). Actividades de exploração do meio envolvente e dos materiais pedagógicos.

12- A música está muito presente nos bebés?
A música está sempre presente. Acontece diariamente na vida de cada criança, na creche e no jardim-de-infância (canções, danças, audição de música, aulas de música, exploração de instrumentos).


13- Em que etapa do crescimento se verifica uma maior autonomia?
A etapa do crescimento em que se verifica uma maior autonomia é aos dois anos. Quanto mais velhos, mais autónomos são a nível de tudo.

Sabia que…

* O parto é um momento muito importante, pois o corte do cordão umbilical marca a passagem de um meio hostil para outro meio (o real).

* O pai assistir ao parto é das experiências mais enriquecedoras, pois entre outras coisas permite, também a eles, homens, deixar de ter um papel secundário.

* A criança, quando nasce, tem apenas 23% das suas funções desenvolvidas e, ao fim dos 2 anos de vida, tem 15% dessas funções desenvolvidas. Essa maturidade intelectual só é atingida, na sua plenitude, por volta dos 15/16 anos.

* A família é a primeira fonte de socialização e é onde a criança deveria receber os primeiros valores de tudo o quanto a rodeia.

* O leite materno melhora o desenvolvimento mental do bebé, a formação da boca e o alinhamento dos dentes.

* Amamentar ajuda a mulher a voltar, mais rapidamente, ao peso que tinha, antes de engravidar, pois queima calorias. Também ajuda o útero a regressar ao seu tamanho normal, protege do cancro da mama, que surge antes da menopausa, do cancro do ovário e da osteoporose.

* O feto já é capaz de ouvir a partir do 5º mês de gestação e distingue, não só a voz da mãe, como a do pai.

* O período de gravidez e pós-parto é caracterizado por mudanças biológicas, psicológicas, relacionais e sociais, intensas, que podem ter uma influência directa e indirecta na vivência da sexualidade.

* O casal pode continuar, normalmente, com a sua actividade sexual, excepto consoante estas contra-indicações: ameaça de aborto; história anterior de aborto; placenta baixa; descolamento da placenta; hemorragias vaginais; rotura da bolsa; incompetência do colo do útero ou existência de IST – infecção sexualmente transmitida.

* A gravidez pode ser sempre uma oportunidade para o casal descobrir novas posições, em que ambos se sintam confortáveis. Hoje em dia, a mulher grávida pode ser bastante atraente e sexy, desde que assim o deseje. No entanto, o diálogo aberto, entre o casal, é indicado, por todos os especialistas, como o melhor instrumento para ultrapassar possíveis problemas sexuais.

* É importante manter uma alimentação equilibrada, racionando aquilo que come e procurando a qualidade e nunca a quantidade.

* Os desejos de grávida não denunciam carências do bebé, mas sim que ela necessita de algo, feito especialmente para ela, visto que são um mimo fantástico.

* A prática de exercício físico é aconselhável, durante a gravidez, pois pode ser uma medida eficaz na prevenção de queixas características da gravidez.

* A hidroterapia pode ser um espaço de conforto e de liberdade, para as mães adeptas do meio aquático, uma vez que esta actividade ajuda, sobretudo na agilidade da grávida, e a água diminui o peso do corpo, ajudando a futura mãe a lidar com as diversas fases do processo de mudança, promovendo o bem-estar da mulher.

* A pele da progenitora também sofre alterações e requer alguns cuidados. Fazer uma correcta protecção solar e hidratar a pele do corpo, duas vezes por dia, com uma massagem, ajuda a evitar as estrias.

* A massagem para bebés tem, como objectivo, ajudar a relaxar, estimular, interagir e aliviar. Ao nível de benefícios, equilibra o sistema imunitário, melhora a circulação, alivia as dores de dentição, musculares e as cólicas, ajuda a eliminar as toxinas, facilita um sono mais tranquilo, estimula os sistemas sensoriais, promove o alívio da ansiedade do bebé e a segurança parental e aumenta o vínculo afectivo.

* Durante esta massagem, há uma interacção, em que os pais dão confiança e conforto ao bebé, portanto, acaba por ser um momento diferente e enriquecedor.

* Os acidentes são a maior causa de morte na infância. É necessário ter atenção às quedas dos bebés, pois podem ser fatais e, a maioria das vezes, acontecem por distracção dos pais. Para com os bebés, todos os cuidados são poucos.

* Comprar a cadeirinha antes do bebé nascer, proteger as janelas e varandas de casa, evitar brinquedos com peças que se possam soltar, entre outros cuidados, são fundamentais.

* Planear a estada no hospital, a mala do bebé e da mãe, bem como a gestão das visitas, são detalhes importantes para o casal, que está prestes a assistir ao grande momento do nascimento.

* Quando “dois passam a três”, tornar-se família é criar um espaço emocional de entreajuda entre as pessoas, no sentido de colaborarem e fazerem com que cada um tenha sucesso e progrida, individual e colectivamente.

* É na relação que se estabelece com as pessoas que vamos aprendendo a gostar delas mas, por muita complexidade que traga, o nascimento de uma criança muda a vida do casal para melhor.

* A parentalidade deve ser partilhada a dois. O tempo a seguir ao nascimento não deve, portanto, ser da mãe, nem do pai, mas antes do bebé. Ter uma perspectiva acerca disto ajuda, não só as mulheres, mas também os homens, a perceber que os filhos são de ambos.

Yoga para bebés


O Yoga, para bebés, é um método que visa melhorar o desenvolvimento do bebé e os laços entre os pais e os bebés. O relacionamento, que este tem com eles, afecta directamente o bebé e vice-versa. O yoga tem benefícios, como, por exemplo:
· Fortalece o corpo;
· Facilita a digestão e alivia as cólicas;
· Equilibra e melhora os sistemas orgânicos;
· Possibilita o desenvolvimento das capacidades motoras;
· Estimula os laços afectivos entre os pais e os bebés;
· Desenvolve o prazer e a alegria;
· Melhora o fluxo da circulação sanguínea;
· Ajuda nas cólicas, choro e dentição.

Massagem Shantala


A massagem Shantala é um tipo de massagem influenciada pelas tradições do Yoga e da Medicina Ayurvédica, sendo dirigida, em especial, aos bebés.
Implica uma sequência de toques, efectuados no bebé, com carinho, mas também com uma sequência e uma técnica específica. Esta massagem é importante no desenvolvimento emocional do bebé e é fácil de perceber que o poder das mãos é muitissímo importante.
Deve ser feita num ambiente calmo e silencioso. É comum usar óleos vegetais puros e naturais, ligeiramente aquecidos.
No final da massagem, deve-se dar um banho ao bebé, de modo a que este continue o efeito de relaxamento pretendido.

O papel do pai na educação




Apesar de a mãe ser o principal elo de ligação com o bebé, o pai também sofre transformações emocionais e necessita de um apoio, para se adaptar à gravidez.

Embora o desejo de ser pai possa surgir, mais tarde, no homem, as mudanças internas, que começa a sentir na sua relação conjugal, podem ser sentidas positiva ou negativamente.

O homem tem de aprender a partilhar a sua esposa com o bebé e, desde o momento da gravidez, apercebe-se que o filho tomará um lugar muito importante na vida do casal.

Já que experiencia tudo em segundo lugar, a relação do pai com o feto é mais orientada pela expectativa do que pela estimulação. Alguns pais reagem a tudo isto com muito entusiasmo, enquanto que outros sentem que alguém ocupa o lugar deles e que, até mesmo a mãe põe de parte o seu marido e passa a preocupar-se simplesmente com o bebé. É necessário que o casal seja bastante unido e que se compreenda mutuamente, de modo a que o bebé, desejado e fruto de amor, não seja um obstáculo ou um rival para a relação homem-mulher.

Como referem Brazelton e Bertrand, todas as pessoas perguntam à mãe como se sente, mas raramente se importam com o pai, o que acaba por ser complicado, devido ao sentido de responsabilidade do homem pela gravidez da mulher.

No segundo trimestre de gravidez, o bebé começa a ser visto como um ser separado da mãe, a quem são atribuídas características de personalidade. Nesta fase, o futuro pai demonstra uma preocupação acrescida com o seu corpo, o que, muitas vezes, se traduz em vários tipos de dores, náuseas e vómitos (isto pode ser entendido como uma gravidez psicológica, fruto de ansiedade pelo nascimento do bebé).

Para o pai, torna-se tarefa principal reorganizar a sua identidade e abandonar um estilo de vida mais independente, reconhecendo novas responsabilidades e restrições. Tal como diz John Condon, «A gravidez é um período mais stressante para o homem do que o que se segue ao nascimento».

Como acontece processo da socialização?


Os recém-nascidos também são, de alguma forma, seres sociáveis. Gostam que as pessoas lhes toquem, que os segurem e que os aconcheguem no seu colo. O bebé começa a fazer “caretas” para as pessoas mais próximas e gosta de as olhar e, até, de imitar alguns gestos.
Ao terceiro mês, o bebé passa horas acordado a observar o que acontece ao seu redor e surgem, então, os seus primeiros sorrisos sociais.
No quarto mês, o recém-nascido está mais aberto a desconhecidos e começará a reagir a essas relações com pequenos gritinhos de felicidade, no entanto, a mãe e o pai continuam a receber as reacções mais efusivas, sinal do vínculo afectivo, criado desde a nascença.
Por volta dos sete meses, começa a interessar-se por outros bebés, uma vez que se acha parecido com eles e que a necessidade de criar relações com os outros começa a verificar-se.
No primeiro ano de vida, o bebé poderá parecer anti-social, pois chora sempre que a mãe sai de perto dele ou fica incomodado, quando outra pessoa lhe pega ao colo. No entanto, e ao longo do crescimento, esta barreira vai sendo ultrapassada.
Entre o primeiro e o segundo ano de idade, as crianças ficam mais interessadas em relação a tudo. A comunicação com os outros começa a estar presente, aprendendo a falar, a fazer amigos e a brincar com crianças de todas as idades, ficando imenso tempo só a olhar, para ver o que elas fazem. Nesta etapa, começam a aparecer novos sinais de independência e as birras, quando ouvem um “não”, são mais constantes.

O Processo de Socialização


A família é a primeira fonte de socialização do bebé e os pais são os seus primeiros companheiros e têm o papel de o familiarizarem com outras pessoas, para que ele possa gostar e afeiçoar-se à presença delas também. É assim que se inicia o desenvolvimento social.

O processo de socialização acontece, entre o nascimento e os 3 anos de idade, em que as habilidades da criança vão amadurecendo gradualmente. Desde que nasce, o bebé vai-se adaptando ao mundo e às pessoas que o rodeiam e, no primeiro ano de vida, concentra-se, especialmente, no que é capaz ou não de fazer e em interagir com os pais. Por volta dos 2 anos, o interesse por brincadeiras com outras crianças começa a surgir. Inicialmente, nenhum bebé gosta de dividir os brinquedos com ninguém, no entanto, vai-se apercebendo que é bom partilhar com os outros.

Os aspectos emotivos e afectivos



As emoções e os afectos assumem um papel importantíssimo, pois todos necessitamos de nos sentirmos acarinhados por quem nos rodeia. Estes aspectos emotivos e afectivos apresentam-se como a resposta da criança aos estímulos, que afectam o seu ser, e caracterizam-se por uma diferente intensidade e qualidade.

Não nos podemos esquecer que a família é a primeira fonte de socialização das crianças e é, portanto, o lugar onde a criança recebe os primeiros valores de tudo quanto a rodeia.

A família também fornece confiança e segurança, pois o bebé necessita que lhe mostrem que gostam dele, assim como percebe a insegurança, a pressa e o nervosismo, seja porque razão for.

Os cinco sentidos

Tacto: a partir dos três meses de idade, o bebé deverá começar a desenvolver um dos seus cinco sentidos, o tacto.
É necessário que o tacto do bebé seja estimulado, durante o seu crescimento. Mas, para que isso aconteça, os pais têm de ajudar, nessa mesma estimulação, que pode ser feita através de vários brinquedos, com variados tamanhos, formas, cores e padrões.



Gosto: quando o bebé nasce, já consegue reconhecer três dos quatro sabores primários – doce, amargo e azedo, mas só o doce lhe agrada. É, apenas a partir do quarto mês de idade, que o bebé distingue o quarto sabor, o salgado.
Nos primeiros meses de vida, o bebé só bebe leite, o seu gosto é pouco desenvolvido.
É importante deixar que a criança descubra o gosto ou não dos alimentos. Ao experimentar novos alimentos, o gosto do bebé desenvolve-se.

Olfacto: prolongamento do sistema nervoso que começa no nariz (onde estão os receptores) e termina no cérebro (onde é feita a interpretação de sinais eléctricos para a sensação de cheiro).

Audição: é essencial para a aquisição e desenvolvimento da fala e da linguagem nas crianças. Quando nascem, todas as crianças devem fazer o”Teste da orelhinha”. Os problemas com a audição surgem entre 2 a 4 crianças em cada 100.
As principais causas de distúrbios auditivos são:
- A existência de casos na família;
- Peso inferior a 1.5 quilos no nascimento;

Visão:
o bebé começa a ter a percepção da luz dentro do útero (entre o sexta e o sétimo mês), quando as pálpebras começam a ganhar movimento. Quando nasce, o bebé apenas vê uns meros vultos enevoados, sem características ou profundidade, e só distingue as cores fortes. É por volta
dos seis meses de idade, que o bebé distingue o que o rodeia, por exemplo, um gato de uma criança.

Os Bebés e a Música


O primeiro sentido que os bebés desenvolvem, logo no quinto mês de gestação, é a audição. Dentro do ventre materno, os fetos já sentem a música, método esse que os acalma. A música, que os bebés mais gostam de ouvir, é a que lhes crie uma certa harmonia e um equilíbrio emocional.
Como um adulto, um bebé tem reacções e tem preferências pelo tipo de música que escolhe. Os bebés não sabem o que é alegre e triste mas, seguramente, sabem que são coisas distintas. Vários estudos concluem que, quando se dá música mais triste ao recém-nascido, a reacção da criança é neutra, por outro lado, quando o bebé ouve música mais animada, já evidencia algum tipo de interesse.

Dar uma educação musical ao bebé não é, somente, pôr a melodia a tocar, é preciso dar variadas opções de escolha à criança, até que se identifique qual delas prefere mais ou à qual reage melhor. Por norma, os progenitores são os primeiros educadores musicais dos seus filhos.

A música também é um importante elo de ligação entre os bebés e os pais, estabelecem uma ligação mais próxima, enquanto cantam ou dançam com eles. Uma boa música é necessária para o desenvolvimento do bebé, visto que evidencia um desenvolvimento mais rápido das capacidades intelectuais.


As cores e os brinquedos


Os bebés têm cores favoritas, preferindo as cores mais claras e vivas, como o azul, o vermelho, o roxo, o laranja, o verde e o amarelo. Estas cores despertam-lhe mais atenção do que as cores mais escuras, talvez porque não sobressaem tanto. Algumas crianças mostram uma maior preferência apenas por uma cor, no entanto, outras concentram a sua atenção em várias cores, ao mesmo tempo.

No processo de educação de um bebé, é útil ter precauções e a escolha de um brinquedo requer, igualmente, muitos cuidados. Um brinquedo, inadequado à idade do bebé, pode fazer com que este sofra algum acidente.

Os brinquedos, adequados aos bebés dos 0-6 meses, são objectos e bonecos, de material maleável para pegar, manipular e morder, e brinquedos sonoros, como os chocalhos e os guizos; dos 6-12 meses, são os brinquedos coloridos, com texturas diferentes (como o pano, a borracha e o plástico), mordedores e brinquedos sonoros; dos 12-24 meses, são os brinquedos com rodas, para puxar e empurrar, bolas, bonecos, bonecas e livros, com ilustrações coloridas e simples.

Importância da água



O contacto com a água é bastante importante para os bebés, pois é, através dela, que se soltam, desenvolvem e crescem naturalmente.

A piscina permite à criança fazer muitas habilidades, num pequeno jogo tranquilo e sem sofrer nenhum arrefecimento.

É muito bom, para o bebé, iniciar as aulas de piscina, desde pequeno, pois a iniciação aquática desperta expectativas únicas, muito valiosas para o seu desenvolvimento corporal.

A piscina deverá ser um local de lazer, onde o bebé poderá descansar e divertir-se. Será útil utilizar fraldas plásticas impermeáveis, para minimizar algumas reacções, que o bebé tenha à temperatura da água, podendo permanecer durante um maior tempo na piscina (cerca de 30 – 40 minutos).

É bastante reconfortante, para o bebé, sentir a companhia e o coração da mãe a bater, pois dá-lhe muita segurança e a aprendizagem é desenvolvida com mais prazer. A natação torna-se uma experiência bastante enriquecedora e permite uma aprendizagem para toda a vida, porque se baseia em práticas muito significativas para o bebé.

O Leite Materno e a Amamentação

O bebé comunica de diversas formas, mas o mamar compromete, activamente, a mãe e o seu filho, envolvendo-os numa relação, cheia de elementos afectivos e de descoberta; este gesto, que para a maioria de nós é algo normal, não é apenas uma forma de alimentar o bebé, é uma interacção, intensa e contínua, entre a mãe e o bebé, que deve ser extensiva a outras situações.

A amamentação é muito importante, pois o leite materno contém todas as proteínas, açúcar, gordura, vitaminas e água, que o seu bebé necessita para ser saudável. Além disso, contém determinados elementos, que o leite em pó não consegue incorporar, tais como anticorpos e glóbulos brancos. É, por isso, que o leite materno protege o bebé de certas doenças e infecções (otites, alergias, diarreias, pneumonias, …), além de que ajuda o bebé no seu desenvolvimento mental, no estabelecimento de uma relação afectiva e numa melhor formação da boca e do alinhamento dos dentes.

Amamentar também proporciona várias vantagens para a progenitora. A mãe, que amamenta, sente-se mais segura e menos ansiosa, estando mais protegida contra o cancro do ovário e da osteoporose. A perda de sangue, após o parto, acontece em menor quantidade.




Chupeta: Sim ou Não?


Quando vemos um bebé, são raros os que não trazem consigo uma chupeta. Muitas vezes, ouvimos dizer que esta pode causar vários problemas, no entanto, e em alturas em que o choro preenche muitas das horas, em que o bebé está acordado, o uso da chupeta salva os pais de grandes dores de cabeça, pois acaba por acalmar o bebé e este pára de chorar.

O uso de chupeta pode, realmente, prejudicar, não só a posição dos dentes, mas também todas as estruturas musculares com que estes se relacionam, podendo provocar dificuldades ao nível da fala, respiração, deglutição, mastigação e, até no sorriso da criança, isto, claro, ao nível estético.

Os bebés já nascem com a função de sucção plenamente desenvolvida, que vai sendo aperfeiçoada, ao logo do tempo em que o bebé se amamenta, através do peito da sua progenitora, daí que a chupeta deveria ser evitada (estudos científicos comprovam, também, que, quando uma criança usa chupeta, acaba por recorrer menos ao peito da mãe). No entanto, uma razão para se usar a chupeta seria evitar o hábito de “chuchar no dedo”, hábito esse mais difícil de ser removido e que pode trazer danos mais severos ao desenvolvimento buco-facial.

Se uma família achar que o uso da chupeta é algo natural, deverá conhecer alguns aspectos importantes, para minimizar os transtornos causados por esta, não esquecendo que a chupeta deve ser considerada um “instrumento” para exercícios de sucção e não um “brinquedo” ou “parte do vestuário” do bebé. Apesar disto, se outra família achar que a chupeta não é fundamental, mas que o bebé a deve utilizar correctamente, então deve usá-la o mínimo tempo possível, utilizando-a só em momentos de “stress” ou para adormecer. Com o passar do tempo, a sucção passa a ser substituída pela mastigação e o uso da chupeta deve ser interrompido.

Um truque, para se interromper esse uso da chupeta, é furar a sua ponta, para que mude a sensação ao sugar e o bebé acabe por perder o interesse, pois a sensação de sucção na chupeta acaba por não lhe trazer qualquer tipo de sensação agradável e de acalmia.

Sono


Um recém-nascido passa a maior parte do tempo a dormir. Poderá adormecer, mais facilmente, se for embalado suavemente. Em média, um recém-nascido dorme entre 16/20 horas, por dia. Na posição de dormir, de um bebé, o mínimo descuido pode ser prejudicial. A posição mais aconselhável, para deitar um bebé, é de costas, pois é uma posição segura. Também se pode deitar o bebé de lado, alternando um lado com o outro.
É também importante que não se coloquem almofadas, cobertores ou outro qualquer objecto, pois podem tapar a entrada de ar, se se encostarem á cara do bebé.

Birras


Uma birra é a “afirmação do eu”, por parte da criança, e é, também, um sinal de crescimento e de procura de autonomia.
É essencial, nesta fase, que os pais não tenham medo de dizer “não!”.
A disciplina, a seguir ao amor, é o mais importante, desde cedo, na educação, não esquecendo que as regras são fundamentais.

Porque chora o bebé?


O choro faz parte da natureza do bebé. Assim que o bebé nasce, a primeira coisa que faz é chorar. Esse choro é algo normal e apresenta-se como o primeiro sinal de que o bebé se encontra num mundo diferente, sentindo esse choque, devido a diferenças de temperatura e até ao próprio parto.
Sendo um meio eficaz de comunicar, bem como o sorriso e as expressões faciais, é pelo choro que a maioria dos bebés consegue a atenção de alguém, no entanto, também existem outros sinais, como mexer os pés, as mãos e virarem a cabeça para cima. Se esse choro for excessivo, significa que o bebé precisa de uma atenção especial e nunca deve ser ignorado.

O choro tem algumas causas mais comuns, tais como:

· Fome: um bebé chorará, até que lhe seja dado algum leite;

· Fralda Molhada: a urina e as fezes provocam algum desconforto ao bebé e este vai chorar,
até se sentir limpo e seco;

· Solidão: todos os bebés necessitam de atenção e muito carinho, caso se sintam sozinhos,
acabam por chorar;

· Cansaço: o bebé sente-se cansado e não consegue dormir;

· Frio ou Calor: se o bebé sente calor ou frio, fica inquieto;

. Roupa apertada: qualquer tipo de roupa apertada, pode causar desconforto, pois irrita a
pele;

· Mosquitos: estes insectos podem perturbar o sono do bebé e este pode não conseguir
adormecer;

· Nariz entupido: dificulta a respiração e sente uma enorme aflição;

· Garganta irritada: as dores de garganta também dificultam a respiração e a própria
alimentação do bebé;

· Dores corporais: dores no corpo, resultantes de alguma infecção ou até mesmo gripe;

· Assaduras: uma fralda apertada e molhada, durante muito tempo, pode causar irritações
na pele do bebé;

· Otites: são muito comuns em climas húmidos e resultam na ruptura do tímpano, o que
causa uma descarga de pus e dor;

· Cólicas: são associadas à distensão do abdómen e os bebés sentem-se melhor de barriga
para baixo. Quando o bebé chora continuamente, a maioria das pessoas associa esse
choro a cólicas, no entanto, existem muitas mais causas. Caso o bebé não deixe tocar na
barriga e se perceba que se encontra com dores, consultar um médico é indispensável;

· Obstipação: os bebés podem chorar quando têm vontade de defecar, mas hesitam, porque
as fezes endurecidas lhes causam dor;

Mesmo que consiga identificar o porquê do bebé chorar, é de notar que marcar uma consulta com o pediatra é imprescindível, para que se possa identificar, mais detalhadamente, qual a causa do choro e a melhor maneira de resolver esse problema, de modo a que este não se agrave.

Sorriso


O sorriso é o principal código da comunicação não verbal de um bebé. O bebé, enquanto está dentro do ventre da sua mãe, já tem expressões faciais, como o sorriso, que é explicado como um acto de preparação para o nascimento.
O sorriso, mais definido do bebé, acontece no fim do primeiro mês de vida, quando este começa a formar a sua expressividade. Os sorrisos, denominados “especiais”, apenas para os pais, começam a aparecer por volta dos 4 meses. O bebé esboça um sorriso á sua mãe ou ao seu pai, quando os vê, o que significa que eles são especiais.
Um bebé sorri, quando algo lhe chama a atenção e o faz rir ou quando descobre ou vê algo.
Um passo, para um “ bom sorriso ” do bebé, é manter um ambiente harmonioso em casa. Os bebés são capazes de apreender a tensão emocional dos pais, portanto, contribuem para a alegria e optimismo da família.

Os primeiros passos



Os primeiros passos do bebé são um marco muito importante no seu desenvolvimento e que os pais jamais esquecem. Em média, uma criança começa a andar entre os 12 e os 14 meses, mas podem haver excepções, pois os bebés têm o seu próprio ritmo e, quando dão os primeiros passos, estes não são reflexo da sua inteligência, tamanho ou capacidades parentais.

As crianças dão o primeiro passo quando se sentem preparadas, por isso, é desnecessário os pais tentarem acelerar este facto. Devem, sim, levá-los pela mão e caminhar com eles, de modo a que comecem a sentir-se seguros e capazes de andarem sozinhos.

É muito importante que os pais saibam que o uso de andarilhos deve evitar-se, uma vez que são a causa de muitas lesões e não ajudam, em nada, os bebés a andar, por muito que pensemos que sim.


Desenvolvimento dos 12 aos 18 meses

· Levanta-se e cai;

· Bate palmas;

· Balbucia as primeiras palavras com sentido;

· Inicia os primeiros passos, começando a andar sem ajuda e sobe escadas a gatinhar;

· Começa a comer sozinho e a levar a colher à boca;

· Corre com passos cambaleantes.

Desenvolvimento dos 6 aos 12 meses

· Desenvolve os músculos, o equilíbrio e o controlo motor;

· A partir dos 8 meses, começa a gatinhar e a fazer as primeiras tentativas para se colocar de pé; 

· É capaz de segurar objectos de forma mais firme e estável;

· Por volta dos 10 meses, coloca pequenas porções de comida na boca, sem qualquer ajuda;

· As palavras “mamã” e “papá” surgem, bem como as palavras uníssonas (pá, tá, lá);

· Associa determinadas palavras a gestos (diz “adeus” e acena com a mão);

· Abre e fecha as mãos, quando quer alguma coisa;

· A partir dos 10 meses, a noção de causa-efeito encontra-se já bem desenvolvida, começando a diferenciar o bem do mal.

Desenvolvimento dos 0 aos 6 meses

· Realiza a aprendizagem, através dos sentidos e sensações;

· Manifesta especial atenção para com a progenitora, em detrimento das outras pessoas;

· Imita os movimentos, fixa os olhos e sorri;

· Identifica o nariz, a boca e os olhos;

· Comunica, essencialmente, através do choro;

· Surgem os primeiros sorrisos sociais (os bebés sorriem mais para as pessoas do que para os objectos); 

· Expressa a excitação, através dos movimentos do corpo;

· Apresenta medo, perante certos objectos, barulhos e, até mesmo, em relação a pessoas
estranhas;

· A partir dos 4 meses, imita alguns sons;

· Distingue as pessoas conhecidas das estranhas;

· Sente o corpo da mãe, a sua voz e as suas mãos são o seu principal passatempo;

· Devem ser incentivados os exercícios que potenciem o tacto, a visão e a audição.

Desenvolvimento fonético-fonológico

De acordo com o desenvolvimento fonético-fonológico (capacidade de ouvir os sons e reproduzi-los) e o balbucio (primeiras sílabas faladas, tais como “ma”, “pa”, “ta”), os sons, que o bebé ouve e emite, assumem um papel modelador na língua moderna, o que contribui para uma maior facilidade de reconhecimento desses fonemas. Durante o período do balbucio, o gesto aparece como complemento da comunicação, onde o sinal de apontar é o primitivo.
Diferenciam-se cinco etapas no período pré-linguístico (dos 0 aos 18 meses), onde todo o desenvolvimento linguístico, a repetição de sílabas, a repetição de sons e a existência de diferentes balbucios, são nomeados.No desenvolvimento da criança, as cores também assumem um papel muito importante, pois chamam imenso à atenção do bebé.

Como aprendem os bebés?

A aprendizagem é algo inerente a todos os seres humanos pois, assim que nascemos, encontramo-nos em constante desenvolvimento. Os bebés aprendem da mesma forma que os adultos, imitando o que vêem e ouvem, tanto bons como maus comportamentos, pois ainda não conseguem distinguir o que é correcto e o que é errado. Para além da imitação, também aprendem por associação e observação.

Quando os bebés brincam com determinados brinquedos, estão a desenvolver capacidades e, ao longo do crescimento, as brincadeiras vão mudando, mas continuam a fazer parte do processo de aprendizagem. Podemos dizer que é a brincar que o bebé pratica o que terá de vir a fazer na vida adulta.

Relações precoces


Os bebés, apesar de pouco capacitados ao nível comunicativo, são seres sociais e, já dentro do ventre da progenitora, iniciam a sua relação com os outros. A relação existente entre o bebé e a mãe designa-se por relação precoce, em que a mãe alimenta o bebé pelo seu próprio sangue e é criada uma ligação extremamente forte. Esta relação tem, como principais objectivos, a estimulação orgânica, a comunicação afectiva e a preparação para o acesso à linguagem. Dá-se, igualmente, através de outros mediadores de comunicação, tais como o contacto visual e auditivo, em que os órgãos do sentido assumem uma função primitiva e essencial.

Estas relações precoces originam uma tendência, nos bebés, de permanecerem junto das mães, estabelecendo laços positivos com elas ou com alguma pessoa que lhes seja significativa, a que se dá o nome de vinculação. Essa vinculação não se estabelece sobre laços de satisfação de necessidades fisiológicas, mas sim de necessidades emocionais ou afectivas.

Todos os bebés têm competências básicas e são portadores de necessidades, que exigem ser satisfeitas, e capacidades, que requerem ser desenvolvidas. A pele torna-se o órgão mais extenso dos sentidos e o sistema táctil é o primeiro a ficar funcional.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

O que pensam os estudiosos?

O desenvolvimento da criança, desde o nascimento até atingir a sua autonomia, segundo Wallon (psicólogo francês), passa por várias fases. A primeira fase é do nascimento aos três meses, em que o sono, a alimentação e o movimento assumem o papel principal. A segunda fase é pelos seis meses, em que se aprecia a diferença das manifestações expressivas ou emotivas e é também uma fase indispensável para a percepção do mundo exterior.
O período seguinte, pelo segundo ano de vida, é essencialmente o andar e o falar, atingindo a capacidade de transportar os objectos, ao mesmo tempo que a linguagem lhe permite nomear esses mesmos objectos.

Jean Piaget revolucionou as concepções de inteligência e de desenvolvimento cognitivo. Através da observação do comportamento e crescimento dos seus filhos e de outras crianças, Piaget criou a Teoria Cognitiva, onde evidencia quatro estágios de desenvolvimento cognitivo. Piaget assinala que os primeiros dois anos de vida do bebé é uma fase fundamentalmente sensório-motris, que se inicia com os reflexos e que chega até aos primeiros actos de inteligência prática. Esta fase designa-se por «sensório-motora», pois a actividade do bebé é essencialmente prática e vinculada aos sentidos e ao movimento.

Para Vigotsky (psicólogo soviético), o desenvolvimento psicológico do bebé é sobretudo cultural e denomina esta fase como a da «infância», em que o essencial é a relação que a criança estabelece com as pessoas que a rodeiam. Esta relação é determinada pela cultura de cada sociedade e pelo papel da criança nessa mesma sociedade, assim como pela interacção desses factores com os padrões genéticos do crescimento. Entre os oito e os dezoito meses, as crianças articulam as primeiras palavras. Acompanhar essas palavras com gestos e jogos, ajuda no desenvolvimento linguístico, pois uma vez familiarizado com o som das palavras, pouco a pouco vai associando-as ao seu significado.

Harlow, que realizou um estudo sobre macacos e conseguiu aplicar esse estudo ao ser humano, defende que a aprendizagem é uma tarefa gradual e que o bebé deve aprender que existe como indivíduo distinto dos outros que o rodeiam (ter consciência de si); faz referência também de que a auto-estima é muito importante, pois determina como o bebé se comportará no futuro, em que aprende a ter em conta os desejos dos outros e aprende também a avaliar o seu próprio comportamento como certo ou errado, consoante o que os outros já lhe ensinaram.

Epistemologia Genética

Ao falarmos em competências para comunicar, é-nos exigida uma referência ao conceito de epistemologia genética, teoria desenvolvida por Jean Piaget, que consiste na defesa da tese de que o indivíduo passa por várias etapas de desenvolvimento ao longo da sua vida, em que a aprendizagem é um processo que começa no nascimento e acaba na morte.

Jean Piaget revolucionou as concepções de inteligência e de desenvolvimento cognitivo, criando a Teoria Cognitiva, através da observação do comportamento e do crescimento dos seus filhos, onde são evidenciados quatro estágios de desenvolvimento. Destes estágios, apenas o segundo vai ao encontro da faixa etária que escolhemos (0 aos 2 anos de idade), que se designa por sensório-motor. Neste estágio, o bebé procura adquirir um controle motor e começa a apreender os objectos físicos com os quais mantém contacto, adquirindo esse conhecimento por meio das suas próprias acções.

As principais características observáveis durante esta fase são:

• Exploração manual e visual;
• Experiência obtida através da imitação e das suas próprias acções:
• Inteligência prática e centralização no próprio corpo;
• Acções como agarrar, sugar, atirar, morder;
• Egotismo: é o centro de todas as atenções, mesmo que inconscientemente;

O que é a comunicação?

A capacidade de comunicar é um dos aspectos que distingue os seres humanos dos demais. Ninguém comunica consigo próprio, nem ninguém vive isolado e, até os bebés, mesmo sem falarem, comunicam com os outros.

A comunicação é uma actividade reconhecida por todos, mas que se torna difícil de ser definida satisfatoriamente. A vida da nossa cultura é centrada na comunicação, em que esta é entendida como “um processo pelo qual uma pessoa afecta o comportamento ou o estado de espírito de outra”.

Petit Larousse define comunicação como sendo “a acção de comunicar alguma coisa: notícia, mensagem, informação”. Para comunicar é necessário criar uma associação entre as ‘imagens auditivas’ e os ‘conceitos’ e a palavra surge como o código utilizado pelos sujeitos que comunicam.

Nós*

«Competências para Comunicar na Infância» foi o tema escolhido no âmbito da área não disciplinar de Área de Projecto. Entre possíveis actividades que pretendemos realizar, escolhemos a publicação deste blog, de forma a disponibilizarmos toda a informação tratada por nós ao longo de todas as nossas aulas.

Escolhemos este tema porque está relacionado com as nossas opções profissionais e desperta-nos interesse; todos já fomos bebés e temos curiosidade em interpretar comportamentos que tivemos e que já observámos; está relacionado com a nossa área, pois mesmo sem sabermos falar a nossa língua, comunicamos com os outros pelo meio de expressões e gestos.

A fase do crescimento infantil que pretendemos dar a conhecer no nosso trabalho abrange bebés dos 0 aos 2 anos de idade, pois é nesta etapa do desenvolvimento que se dão as primeiras experiências comunicativas com os outros.

Esperemos que gostem!