Os recém-nascidos também são, de alguma forma, seres sociáveis. Gostam que as pessoas lhes toquem, que os segurem e que os aconcheguem no seu colo. O bebé começa a fazer “caretas” para as pessoas mais próximas e gosta de as olhar e, até, de imitar alguns gestos.
Ao terceiro mês, o bebé passa horas acordado a observar o que acontece ao seu redor e surgem, então, os seus primeiros sorrisos sociais.
No quarto mês, o recém-nascido está mais aberto a desconhecidos e começará a reagir a essas relações com pequenos gritinhos de felicidade, no entanto, a mãe e o pai continuam a receber as reacções mais efusivas, sinal do vínculo afectivo, criado desde a nascença.
Por volta dos sete meses, começa a interessar-se por outros bebés, uma vez que se acha parecido com eles e que a necessidade de criar relações com os outros começa a verificar-se.
No primeiro ano de vida, o bebé poderá parecer anti-social, pois chora sempre que a mãe sai de perto dele ou fica incomodado, quando outra pessoa lhe pega ao colo. No entanto, e ao longo do crescimento, esta barreira vai sendo ultrapassada.
Entre o primeiro e o segundo ano de idade, as crianças ficam mais interessadas em relação a tudo. A comunicação com os outros começa a estar presente, aprendendo a falar, a fazer amigos e a brincar com crianças de todas as idades, ficando imenso tempo só a olhar, para ver o que elas fazem. Nesta etapa, começam a aparecer novos sinais de independência e as birras, quando ouvem um “não”, são mais constantes.
Ao terceiro mês, o bebé passa horas acordado a observar o que acontece ao seu redor e surgem, então, os seus primeiros sorrisos sociais.
No quarto mês, o recém-nascido está mais aberto a desconhecidos e começará a reagir a essas relações com pequenos gritinhos de felicidade, no entanto, a mãe e o pai continuam a receber as reacções mais efusivas, sinal do vínculo afectivo, criado desde a nascença.
Por volta dos sete meses, começa a interessar-se por outros bebés, uma vez que se acha parecido com eles e que a necessidade de criar relações com os outros começa a verificar-se.
No primeiro ano de vida, o bebé poderá parecer anti-social, pois chora sempre que a mãe sai de perto dele ou fica incomodado, quando outra pessoa lhe pega ao colo. No entanto, e ao longo do crescimento, esta barreira vai sendo ultrapassada.
Entre o primeiro e o segundo ano de idade, as crianças ficam mais interessadas em relação a tudo. A comunicação com os outros começa a estar presente, aprendendo a falar, a fazer amigos e a brincar com crianças de todas as idades, ficando imenso tempo só a olhar, para ver o que elas fazem. Nesta etapa, começam a aparecer novos sinais de independência e as birras, quando ouvem um “não”, são mais constantes.
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