Apesar de a mãe ser o principal elo de ligação com o bebé, o pai também sofre transformações emocionais e necessita de um apoio, para se adaptar à gravidez.
Embora o desejo de ser pai possa surgir, mais tarde, no homem, as mudanças internas, que começa a sentir na sua relação conjugal, podem ser sentidas positiva ou negativamente.
O homem tem de aprender a partilhar a sua esposa com o bebé e, desde o momento da gravidez, apercebe-se que o filho tomará um lugar muito importante na vida do casal.
Já que experiencia tudo em segundo lugar, a relação do pai com o feto é mais orientada pela expectativa do que pela estimulação. Alguns pais reagem a tudo isto com muito entusiasmo, enquanto que outros sentem que alguém ocupa o lugar deles e que, até mesmo a mãe põe de parte o seu marido e passa a preocupar-se simplesmente com o bebé. É necessário que o casal seja bastante unido e que se compreenda mutuamente, de modo a que o bebé, desejado e fruto de amor, não seja um obstáculo ou um rival para a relação homem-mulher.
Como referem Brazelton e Bertrand, todas as pessoas perguntam à mãe como se sente, mas raramente se importam com o pai, o que acaba por ser complicado, devido ao sentido de responsabilidade do homem pela gravidez da mulher.
No segundo trimestre de gravidez, o bebé começa a ser visto como um ser separado da mãe, a quem são atribuídas características de personalidade. Nesta fase, o futuro pai demonstra uma preocupação acrescida com o seu corpo, o que, muitas vezes, se traduz em vários tipos de dores, náuseas e vómitos (isto pode ser entendido como uma gravidez psicológica, fruto de ansiedade pelo nascimento do bebé).
Para o pai, torna-se tarefa principal reorganizar a sua identidade e abandonar um estilo de vida mais independente, reconhecendo novas responsabilidades e restrições. Tal como diz John Condon, «A gravidez é um período mais stressante para o homem do que o que se segue ao nascimento».
Embora o desejo de ser pai possa surgir, mais tarde, no homem, as mudanças internas, que começa a sentir na sua relação conjugal, podem ser sentidas positiva ou negativamente.
O homem tem de aprender a partilhar a sua esposa com o bebé e, desde o momento da gravidez, apercebe-se que o filho tomará um lugar muito importante na vida do casal.
Já que experiencia tudo em segundo lugar, a relação do pai com o feto é mais orientada pela expectativa do que pela estimulação. Alguns pais reagem a tudo isto com muito entusiasmo, enquanto que outros sentem que alguém ocupa o lugar deles e que, até mesmo a mãe põe de parte o seu marido e passa a preocupar-se simplesmente com o bebé. É necessário que o casal seja bastante unido e que se compreenda mutuamente, de modo a que o bebé, desejado e fruto de amor, não seja um obstáculo ou um rival para a relação homem-mulher.
Como referem Brazelton e Bertrand, todas as pessoas perguntam à mãe como se sente, mas raramente se importam com o pai, o que acaba por ser complicado, devido ao sentido de responsabilidade do homem pela gravidez da mulher.
No segundo trimestre de gravidez, o bebé começa a ser visto como um ser separado da mãe, a quem são atribuídas características de personalidade. Nesta fase, o futuro pai demonstra uma preocupação acrescida com o seu corpo, o que, muitas vezes, se traduz em vários tipos de dores, náuseas e vómitos (isto pode ser entendido como uma gravidez psicológica, fruto de ansiedade pelo nascimento do bebé).
Para o pai, torna-se tarefa principal reorganizar a sua identidade e abandonar um estilo de vida mais independente, reconhecendo novas responsabilidades e restrições. Tal como diz John Condon, «A gravidez é um período mais stressante para o homem do que o que se segue ao nascimento».
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