Quando vemos um bebé, são raros os que não trazem consigo uma chupeta. Muitas vezes, ouvimos dizer que esta pode causar vários problemas, no entanto, e em alturas em que o choro preenche muitas das horas, em que o bebé está acordado, o uso da chupeta salva os pais de grandes dores de cabeça, pois acaba por acalmar o bebé e este pára de chorar.
O uso de chupeta pode, realmente, prejudicar, não só a posição dos dentes, mas também todas as estruturas musculares com que estes se relacionam, podendo provocar dificuldades ao nível da fala, respiração, deglutição, mastigação e, até no sorriso da criança, isto, claro, ao nível estético.
Os bebés já nascem com a função de sucção plenamente desenvolvida, que vai sendo aperfeiçoada, ao logo do tempo em que o bebé se amamenta, através do peito da sua progenitora, daí que a chupeta deveria ser evitada (estudos científicos comprovam, também, que, quando uma criança usa chupeta, acaba por recorrer menos ao peito da mãe). No entanto, uma razão para se usar a chupeta seria evitar o hábito de “chuchar no dedo”, hábito esse mais difícil de ser removido e que pode trazer danos mais severos ao desenvolvimento buco-facial.
Se uma família achar que o uso da chupeta é algo natural, deverá conhecer alguns aspectos importantes, para minimizar os transtornos causados por esta, não esquecendo que a chupeta deve ser considerada um “instrumento” para exercícios de sucção e não um “brinquedo” ou “parte do vestuário” do bebé. Apesar disto, se outra família achar que a chupeta não é fundamental, mas que o bebé a deve utilizar correctamente, então deve usá-la o mínimo tempo possível, utilizando-a só em momentos de “stress” ou para adormecer. Com o passar do tempo, a sucção passa a ser substituída pela mastigação e o uso da chupeta deve ser interrompido.
Um truque, para se interromper esse uso da chupeta, é furar a sua ponta, para que mude a sensação ao sugar e o bebé acabe por perder o interesse, pois a sensação de sucção na chupeta acaba por não lhe trazer qualquer tipo de sensação agradável e de acalmia.
O uso de chupeta pode, realmente, prejudicar, não só a posição dos dentes, mas também todas as estruturas musculares com que estes se relacionam, podendo provocar dificuldades ao nível da fala, respiração, deglutição, mastigação e, até no sorriso da criança, isto, claro, ao nível estético.
Os bebés já nascem com a função de sucção plenamente desenvolvida, que vai sendo aperfeiçoada, ao logo do tempo em que o bebé se amamenta, através do peito da sua progenitora, daí que a chupeta deveria ser evitada (estudos científicos comprovam, também, que, quando uma criança usa chupeta, acaba por recorrer menos ao peito da mãe). No entanto, uma razão para se usar a chupeta seria evitar o hábito de “chuchar no dedo”, hábito esse mais difícil de ser removido e que pode trazer danos mais severos ao desenvolvimento buco-facial.
Se uma família achar que o uso da chupeta é algo natural, deverá conhecer alguns aspectos importantes, para minimizar os transtornos causados por esta, não esquecendo que a chupeta deve ser considerada um “instrumento” para exercícios de sucção e não um “brinquedo” ou “parte do vestuário” do bebé. Apesar disto, se outra família achar que a chupeta não é fundamental, mas que o bebé a deve utilizar correctamente, então deve usá-la o mínimo tempo possível, utilizando-a só em momentos de “stress” ou para adormecer. Com o passar do tempo, a sucção passa a ser substituída pela mastigação e o uso da chupeta deve ser interrompido.
Um truque, para se interromper esse uso da chupeta, é furar a sua ponta, para que mude a sensação ao sugar e o bebé acabe por perder o interesse, pois a sensação de sucção na chupeta acaba por não lhe trazer qualquer tipo de sensação agradável e de acalmia.
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