O desenvolvimento da criança, desde o nascimento até atingir a sua autonomia, segundo Wallon (psicólogo francês), passa por várias fases. A primeira fase é do nascimento aos três meses, em que o sono, a alimentação e o movimento assumem o papel principal. A segunda fase é pelos seis meses, em que se aprecia a diferença das manifestações expressivas ou emotivas e é também uma fase indispensável para a percepção do mundo exterior.
O período seguinte, pelo segundo ano de vida, é essencialmente o andar e o falar, atingindo a capacidade de transportar os objectos, ao mesmo tempo que a linguagem lhe permite nomear esses mesmos objectos.
Jean Piaget revolucionou as concepções de inteligência e de desenvolvimento cognitivo. Através da observação do comportamento e crescimento dos seus filhos e de outras crianças, Piaget criou a Teoria Cognitiva, onde evidencia quatro estágios de desenvolvimento cognitivo. Piaget assinala que os primeiros dois anos de vida do bebé é uma fase fundamentalmente sensório-motris, que se inicia com os reflexos e que chega até aos primeiros actos de inteligência prática. Esta fase designa-se por «sensório-motora», pois a actividade do bebé é essencialmente prática e vinculada aos sentidos e ao movimento.
Para Vigotsky (psicólogo soviético), o desenvolvimento psicológico do bebé é sobretudo cultural e denomina esta fase como a da «infância», em que o essencial é a relação que a criança estabelece com as pessoas que a rodeiam. Esta relação é determinada pela cultura de cada sociedade e pelo papel da criança nessa mesma sociedade, assim como pela interacção desses factores com os padrões genéticos do crescimento. Entre os oito e os dezoito meses, as crianças articulam as primeiras palavras. Acompanhar essas palavras com gestos e jogos, ajuda no desenvolvimento linguístico, pois uma vez familiarizado com o som das palavras, pouco a pouco vai associando-as ao seu significado.
Harlow, que realizou um estudo sobre macacos e conseguiu aplicar esse estudo ao ser humano, defende que a aprendizagem é uma tarefa gradual e que o bebé deve aprender que existe como indivíduo distinto dos outros que o rodeiam (ter consciência de si); faz referência também de que a auto-estima é muito importante, pois determina como o bebé se comportará no futuro, em que aprende a ter em conta os desejos dos outros e aprende também a avaliar o seu próprio comportamento como certo ou errado, consoante o que os outros já lhe ensinaram.
O período seguinte, pelo segundo ano de vida, é essencialmente o andar e o falar, atingindo a capacidade de transportar os objectos, ao mesmo tempo que a linguagem lhe permite nomear esses mesmos objectos.
Jean Piaget revolucionou as concepções de inteligência e de desenvolvimento cognitivo. Através da observação do comportamento e crescimento dos seus filhos e de outras crianças, Piaget criou a Teoria Cognitiva, onde evidencia quatro estágios de desenvolvimento cognitivo. Piaget assinala que os primeiros dois anos de vida do bebé é uma fase fundamentalmente sensório-motris, que se inicia com os reflexos e que chega até aos primeiros actos de inteligência prática. Esta fase designa-se por «sensório-motora», pois a actividade do bebé é essencialmente prática e vinculada aos sentidos e ao movimento.
Para Vigotsky (psicólogo soviético), o desenvolvimento psicológico do bebé é sobretudo cultural e denomina esta fase como a da «infância», em que o essencial é a relação que a criança estabelece com as pessoas que a rodeiam. Esta relação é determinada pela cultura de cada sociedade e pelo papel da criança nessa mesma sociedade, assim como pela interacção desses factores com os padrões genéticos do crescimento. Entre os oito e os dezoito meses, as crianças articulam as primeiras palavras. Acompanhar essas palavras com gestos e jogos, ajuda no desenvolvimento linguístico, pois uma vez familiarizado com o som das palavras, pouco a pouco vai associando-as ao seu significado.
Harlow, que realizou um estudo sobre macacos e conseguiu aplicar esse estudo ao ser humano, defende que a aprendizagem é uma tarefa gradual e que o bebé deve aprender que existe como indivíduo distinto dos outros que o rodeiam (ter consciência de si); faz referência também de que a auto-estima é muito importante, pois determina como o bebé se comportará no futuro, em que aprende a ter em conta os desejos dos outros e aprende também a avaliar o seu próprio comportamento como certo ou errado, consoante o que os outros já lhe ensinaram.
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